Ok. Faz cinco minutos que eu fiz esse blog e a tocha olímpica que estava acesa no meu c- apagou, digo, a vontade cessou. Não sei o que escrever. Bateu uma vontade rainha sexy, plus, Jéssica, vulgo Tessália, me encorajou esse sábado numa festa super hype (breve detalhes) a escrever de novo (algo worth reading) e acabei fazendo isso aqui, mas acho que não tenho capacidade mental (Billy Joe me vem a cabeça) pra fazer algo legal. Tentarei.
Voltando ao assunto da festa hype, lá no condomínio da tia da Ky, acho que nunca comi tanto numa festa (a não ser a festa Junina da Cíntia que tinha 400 quilos de pão e 800 quilos de salsicha, e que me fez consumir feito uma orca que arrasta mulheres indefesas pro fundo da piscina no cio). Comi mesmo, vários quitutes divinos made by Sheila pra não dar perca total, porque certamente o melhor estava por vir. Não, não é o remix da Homonnifer Lopez, e sim uma garrafona de jurupinga linda e cintilante no melhor jeito xixi gelado de ser, e também uma Askov linda no mais jeito pobre de ser. Bebi, váriax vezes #vanessãofeelings. E brincamos de "eu nunca". Dica: nunca brinque de "eu nunca" (essa repetição ficou chata, confesso) quando você é uma vadia/puta/façotudoem4paredes e tá bêbado. Constrangimento perto de terceiros é uó (fio-terra nem é uma coisa tão anormal). Detalhes a parte, acabamos rindo demais com clipes loucos que só passam às 4 horas da manhã na MTV, e fomos comer bolo de chocolate, porque, no, não tinhamos cantado parabéns pra Ky ainda!!!1 Depois do ritual homossexual (é pica, é rola, etc.) houve umas gracinhas com o bolo (2 girls, 1 cup), e fomos embora. O André e o Alexandre posers, fumando aquele cigarro fedorento de menta, que fazia aquela fumaça fedorenta de menta grudar na minha roupa e que ainda fez minha mãe perguntar ontem onde eu tinha ido porque minha camisa estava com um odor fedorento de menta (repetição rocks!).
Acabei acordando leprosamente às 17h da tarde, com muita fome e dor de barriga. e um msn bombando. Resumindo, ótimo (but lazy) final de semana. Um beijo pra minha mãe, tchau.
Voltando ao assunto da festa hype, lá no condomínio da tia da Ky, acho que nunca comi tanto numa festa (a não ser a festa Junina da Cíntia que tinha 400 quilos de pão e 800 quilos de salsicha, e que me fez consumir feito uma orca que arrasta mulheres indefesas pro fundo da piscina no cio). Comi mesmo, vários quitutes divinos made by Sheila pra não dar perca total, porque certamente o melhor estava por vir. Não, não é o remix da Homonnifer Lopez, e sim uma garrafona de jurupinga linda e cintilante no melhor jeito xixi gelado de ser, e também uma Askov linda no mais jeito pobre de ser. Bebi, váriax vezes #vanessãofeelings. E brincamos de "eu nunca". Dica: nunca brinque de "eu nunca" (essa repetição ficou chata, confesso) quando você é uma vadia/puta/façotudoem4paredes e tá bêbado. Constrangimento perto de terceiros é uó (fio-terra nem é uma coisa tão anormal). Detalhes a parte, acabamos rindo demais com clipes loucos que só passam às 4 horas da manhã na MTV, e fomos comer bolo de chocolate, porque, no, não tinhamos cantado parabéns pra Ky ainda!!!1 Depois do ritual homossexual (é pica, é rola, etc.) houve umas gracinhas com o bolo (2 girls, 1 cup), e fomos embora. O André e o Alexandre posers, fumando aquele cigarro fedorento de menta, que fazia aquela fumaça fedorenta de menta grudar na minha roupa e que ainda fez minha mãe perguntar ontem onde eu tinha ido porque minha camisa estava com um odor fedorento de menta (repetição rocks!).
Acabei acordando leprosamente às 17h da tarde, com muita fome e dor de barriga. e um msn bombando. Resumindo, ótimo (but lazy) final de semana. Um beijo pra minha mãe, tchau.
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